aprenda a diagnosticá-los (sintomas mais comuns)
Miomas são os tumores benignos (não cancerosos) mais comuns do trato genital feminino, sendo também conhecidos como fibromas, fibromiomas ou leiomiomas. Desenvolvem-se na parede muscular do útero.
Embora nem sempre causem sintomas, seu tamanho e localização podem causar problemas em algumas mulheres, como por exemplo, sangramento ginecológico, importante e dor em baixo ventre.
As causas exatas do aparecimento dos miomas segundo os pesquisadores são a predisposição genética quanto uma maior sensibilidade à estimulação hormonal (principalmente estrogênio) nas mulheres que apresentam miomas.
Os miomas variam muito em tamanho, em alguns casos podem causar um crescimento acentuado do útero, simulando uma gravidez de até 5 ou 6 meses. Na maioria dos casos os miomas são múltiplos.
Os miomas podem se localizar em diversas partes do útero. Existem, basicamente, 4 tipos de mioma:
1- Subserosos: aparecem e se desenvolvem abaixo da camada (serosa) externa do útero e se expandem através desta, dando ao útero uma aparência nodular. Não afetam o fluxo menstrual, mas podem causar dores em baixo ventre, na região lombar e sensação de pressão no abdômen. Este mioma pode desenvolver uma haste ou pedículo, tornando-o difícil de distinguir de um tumor ovariano na ultra-sonografia.
2-Intramurais: se desenvolvem na parede do útero e se expandem para dentro, aumentando o tamanho do útero. É o tipo mais comum de mioma. Podem causar sangramento menstrual intenso e dores no baixo ventre e na região lombar e/ou sensação de pressão generalizada em baixo ventre, de que muitas mulheres se queixam.
3-Submucosos: estão justamente abaixo do revestimento interno do útero (endométrio). É o tipo menos comum de mioma, mas o que pode causar mais problemas. Mesmo um pequeno mioma submucoso pode causar sangramento ginecológico maciço.
4-Pediculados: são os miomas que inicialmente crescem como subserosos e se destacam parcialmente do útero, ficando a ele ligado apenas por uma pequena porção de tecido chamada pedículo. Podem ser confundidos na ultra-sonografia com tumores ovarianos.
Quais são os sintomas mais comuns?
A maioria dos miomas não causam sintomas – apenas 10 à 20% das mulheres que têm miomas necessitarão de tratamento. Dependendo de sua localização, tamanho e quantidade, a mulher pode apresentar os seguintes sintomas:
Períodos menstruais prolongados e com fluxo aumentado, sangramento fora de época, algumas vezes com coágulos, podendo levar à anemia. Este é o sintoma mais freqüentemente associado aos miomas.
Aumento de intensidade das cólicas menstruais.
Dor em baixo ventre, ou mais precisamente, sensação de pressão ou desconforto causado pelo tamanho e peso dos miomas que pressionam as estruturas adjacentes.
Dor na região lombar, flanco ou pernas (os miomas podem pressionar os nervos que inervam o baixo ventre e as pernas).
Dor durante o ato sexual.
Pressão no sistema urinário que resulta no aumento da freqüência da micção, principalmente à noite.
Pressão no intestino grosso, levando à prisão de ventre e retenção de gases.
Aumento do volume abdominal que pode ser mal interpretado como ganho progressivo de peso.
Fonte: www.mioma.com.br/miomas
Mais informações sobre o câncer de colo do útero
CUIDADO COM O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
O Colo Uterino é a porção do útero que se abre na vagina. O câncer neste local pode ser detectado no exame preventivo (Esfregaço de Papanicolau) e curado quando diagnosticado precocemente. O exame preventivo de rotina tem diminuído as mortes causadas pelo câncer de colo uterino, mas a doença continua muito comum.
O que sente uma mulher com câncer no colo do útero?
Pode não haver sintoma algum. Em muitos casos, o câncer é detectado no exame de Papanicolaou antes de produzir qualquer manifestação. Nos casos mais avançados, o sangramento e dor durante a relação sexual são as queixas mais comuns.
O que é Estadiamento?
As chances de recuperação (prognóstico) e a escolha do tratamento dependem do estágio do câncer e das condições gerais de saúde da paciente. Uma vez diagnosticado o câncer, são realizados outros testes para descobrir se suas células se espalharam por outras partes do corpo. Estes exames fazem parte de um processo que se chama Estadiamento. Para melhor planejar o tratamento, o médico precisa definir o estágio (estadiar) a doença.
Os estágios do câncer de colo uterino são os seguintes:
• Estágio 0 ou Carcinoma In Situ: é o câncer em sua fase mais inicial. As células anormais são encontradas apenas na primeira camada de células no revestimento da cérvice e não invadem tecidos mais profundos.
• Estágio I: o câncer envolve toda a cérvice, mas não se espalhou pelos arredores. No Estágio IA, o câncer é pequeno, visualizado apenas com microscópico, nas camadas mais profundas da cérvice, enquanto que no Estágio IB o tumor possui um volume um pouco maior.
• Estágio II: o câncer se espalhou para locais vizinhos, mas ainda está confinado à pelve. No Estágio IIA, o câncer se espalhou e já atinge os dois terços superiores da vagina. No Estágio IIB, o câncer se espalhou nos tecidos circunjacentes ao colo uterino.
• Estágio III: o câncer se espalhou pela pelve, algumas vezes já comprometendo a porção mais inferior da vagina. As células também podem se espalhar, bloqueando os ureteres (tubos que conectam os rins à bexiga).
• Estágio IV: o câncer se espalhou para outras partes do corpo. No Estágio IVA, o câncer pode ser encontrado em órgãos próximos, como bexiga ou reto. No Estágio IVB, observa-se acometimento de órgãos mais distantes, como os pulmões.
• Recorrente: significa que o câncer voltou após ter sido tratado. Ele pode recorrer na cérvice ou em outros locais.
Quais são os princípios gerais do tratamento desta doença?
Os tratamentos aplicáveis ao câncer de colo uterino podem ser divididos em três grandes grupos:
• Cirurgia: o médico pode utilizar várias abordagens cirúrgicas, como conização (remoção de um fragmento de tecido em forma de cunha, contendo as células cancerosas), excisão eletrocirúrgica em alça (o câncer é retirado com uma alça conectada à uma fonte de corrente elétrica, que serve como um bisturi elétrico), excisão à laser (obedece mais ou menos o mesmo princípio da alça), histerectomia (cirurgia onde o útero e a cérvice são retirados com o câncer). Se o útero é retirado através da vagina, a cirurgia é chamada Histerectomia Vaginal. Se ele é retirado através de um corte (incisão) no abdome, a cirurgia é chamada Histerectomia Total Abdominal. Em algumas ocasiões, os ovários e as trompas também são removidos - Salpingo-oferectomia bilateral.
A Histerectomia Radical é uma operação onde a cérvice, o útero e parte da vagina são removidos, juntamente com os linfonodos da área. Nos casos em que o câncer se espalhou para além do colo uterino ou dos órgãos genitais femininos, pode ser necessário retirar parte do intestino grosso, reto ou bexiga.
• Radioterapia: consiste na utilização de raios X ou outras radiações de alta energia para matar células cancerosas e diminuir o tamanho dos tumores. A radiação pode vir de uma máquina (radiação externa) ou de materiais radioativos implantados no corpo (radiação interna). A radioterapia pode ser utilizada isoladamente ou associada à cirurgia.
• Quimioterapia: utiliza drogas para matar as células cancerosas. A quimioterapia pode ser administrada na forma de comprimidos ou de injeções na veia. Ela é chamada de tratamento sistêmico pois as drogas ganham a corrente sanguínea e viajam pelo corpo todo, matando células cancerosas fora da cérvice.
Como é realizado o tratamento?
O tratamento a ser utilizado é definido de acordo com o estágio da doença, o tamanho do tumor, a idade da paciente, as condições gerais de saúde e o desejo de ter filhos. Em gestantes, o tratamento pode ser retardado dependendo do estágio do câncer e de quantos meses se encontra a gravidez. As opções de tratamento a partir do estágio da doença são as seguintes:
• Estágio 0: as opções são Conização (retirada em cunha do local com o câncer), Cirurgia a Laser, Excisão com alça eletrocirúrgica, Criocirurgia, Histerectomia (vaginal ou abdominal total, indicada para mulheres que não podem mais ou não desejam mais engravidar).
• Estágio I: no estágio IA, pode-se utilizar Histerectomia total abdominal com ou sem salpingo-oferectomia bilateral (aconselha-se histerectomia radical nos casos onde existe invasão mais profunda que 3-5 mm), Conização ou Radioterapia interna. No estágio IB, podem ser recomendados Radioterapia interna e externa, Histerectomia radical, Histerectomia radical + radioterapia e quimioterapia ou Radioterapia + quimioterapia.
• Estágio II: nas lesões em estágio IIA, o tratamento consiste em Radioterapia interna e externa, Histerectomia radical, Histerectomia radical + radioterapia + quimioterapia ou Radioterapia + quimioterapia. No câncer em estágio IIB, emprega-se Radioterapia interna e externa + quimioterapia.
• Estágio III: radioterapia interna e externa + quimioterapia.
• Estágio IV: no estágio IVA, radioterapia interna e externa + quimioterapia. No estágio IV B, o tratamento (radioterapia ou quimioterapia) é direcionado para o alívio dos sintomas causados pelo câncer.
• Câncer recorrente: radioterapia + quimioterapia ou quimioterapia isoladamente, para aliviar os sintomas causados pelo câncer.
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Dias de fúria: entenda a TPM
Na hora de escolher suas vítimas, a TPM não escolhe cor, religião, classe social ou profissão. A média de idade de início da TPM é por volta dos 26 anos de idade, e a tendência é que ela vá se agravando ao longo dos anos.
As mulheres mais sujeitas são aquelas que sofrem de algum episódio depressivo ou possuem algum parente com problemas de humor, assim como aquelas que tiveram depressão pós-parto. Outras causas médicas apontadas como agravantes da TPM são anemia, distúrbio auto-imune, hipotireoidismo, diabetes, epilepsia, endometriose, síndrome da fadiga crônica e doenças do colágeno.
A causa da TPM, em si, não é conhecida, mas pelas características está intimamente relacionada à elevação do estrogênio na fase pré-menstrual ou à queda da progesterona. Contudo, esses dois fatores não são os únicos envolvidos: esses hormônios podem afetar as neurotransmissões e aí então causar os sintomas psiquiátricos. Pode também afetar os receptores fora do Sistema Nervoso Central, provocando diversos sintomas.
A oscilação hormonal do ciclo menstrual é um dos fatores. Ao longo do mês, os níveis de estrógeno e progesterona - hormônios femininos - se alteram. Durante a menstruação, os dois estão em baixa concentração. Logo depois, o nível de estrógeno sobe até atingir níveis máximos por volta do 14º e 15º dias do ciclo. É nesta fase que ocorre a ovulação. A partir daí, sua produção diminui até níveis muito baixos cerca de dois dias antes da menstruação. Mas é quando o estrógeno cai que se eleva a fabricação da progesterona. E é exatamente pelo fato de que a TPM se manifesta a partir do 14º, 15º dia do ciclo que se crê que a progesterona esteja relacionada à síndrome.
Quais os tipos de TPM?
Existe mais de um tipo de TPM, no total de quatro variações. É importante salientar que os sintomas podem manifestar-se isoladamente ou em combinação variável.
TPM do Tipo A: o sintoma principal é a ansiedade, porém, podem aparecer a agressividade, irritabilidade, tensão nervosa e aquela sensação de estar no limite.
TPM do Tipo H: prepondera à retenção hídrica. Neste tipo, são comuns alterações físicas, como o inchaço, volume no abdômen, dores mamárias e ganho de peso.
TPM do Tipo C: a cefaléia (dor de cabeça) destaca-se entre os demais sintomas, a fadiga e o aumento de apetite (principalmente os doces).
TPM do Tipo D: a depressão é o principal sintoma. Está associada à insônia, ao choro fácil, ao desânimo e ao esquecimento.
Como se identifica a TPM?
Para caracterizá-la, durante o intervalo de 12 meses, a mulher deverá ter apresentado na maioria dos ciclos pelo menos cinco dos sintomas abaixo:
- Humor deprimido;
- Raiva ou irritabilidade;
- Dificuldade de concentração;
- Falta de interesse pelo que se costuma gostar;
- Aumento do apetite;
- Insônia ou hipersonia;
- Sensação de falta de controle sobre si mesmo;
- Algum sintoma corporal.
Fonte: redefarmavip
Prevenindo o câncer de mama
Atualmente no Brasil, estima-se a incidência anual de 40.000 casos novos de câncer de mama, acarretando aproximadamente 4.000 óbitos por ano.
Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta no início. Há um aforismo que diz: "quanto mais precoce o diagnóstico, maior a possibilidade de cura do câncer".
Os principais fatores que contribuem para o diagnóstico tardio são:
• Pobreza de sinais e sintomas do câncer em sua fase inicial, enfatizando-se a ausência de dor local;
• Pouca ênfase que se dá ao auto-exame e à mamografia de rotina;
• Medo da mutilação acarretada pela mastectomia;
• Desconhecimento das reais possibilidades de cura e do tratamento conservador;
• Falta de acesso ou tempo prolongado de espera nas instituições públicas de saúde especializadas no tratamento do câncer;
• Dificuldade de se implementar programas voltados para o diagnóstico precoce.
Fatores de risco:
• Sexo - o câncer de mama é, sobretudo uma afecção do sexo feminino, embora os homens também possam ser acometidos (aproximadamente 1% dos casos);
• Idade - maior incidência acima de 40 anos, sobretudo depois dos 50 anos;
• Mulheres cujas mães, irmãs e/ou tias tenham apresentado câncer de mama, principalmente se a doença manifestou antes da menopausa;
• Primeira gestação após os 30 anos de idade;
• Mulheres que nunca amamentaram;
•Menarca precoce (primeira menstruação) e menopausa tardia (última menstruação);
• Tabagismo;
• Ingestão crônica de bebida alcoólica;
• Obesidade;
• Dieta rica em gorduras de origem animal;
• Sedentarismo;
• Terapia de reposição hormonal por mais de 10 anos.
Sinais e sintomas:
O sinal mais comum do câncer da mama é o aparecimento de um nódulo ou caroço, sobretudo quando não desaparece durante o ciclo menstrual e não muda de local quando apalpado. A maioria dos nódulos que aparecem na região mamária são tumores benignos, como por exemplo, os cistos e os fibroadenomas, contudo só o médico poderá fazer o diagnóstico.
A grande preocupação, portanto, é com os tumores malígnos, como o câncer de mama, que se desenvolve sem provocar dor, por isso deve ser diagnosticado o mais cedo possível a fim de possibilitar um tratamento curativo.
Outros sinais que devem ser pesquisados são: edema (inchação), retração da pele (covinha), pele em “casca de laranja”, eritema (vermelhidão), alteração da aréola, ulceração, sangramento ou desvio do mamilo. Qualquer sensibilidade dolorosa fora do período pré-menstrual deve ser relatada ao médico.
Prevenção e Diagnóstico Precoce:
A melhor maneira de combater este câncer é através da prevenção, pois só assim a doença é tem melhores chances de cura.
Toda mulher deve procurar o ginecologista uma vez por ano para fazer exame clínico e obter orientação preventiva sobre doenças ginecológicas. A falta de informação leva a um atraso no diagnóstico, impossibilitando muitas vezes o tratamento adequado.
Para a prevenção do câncer de mama, temos:
• Orientação médica preventiva;
• Exame clínico;
• Auto-exame;
• Mamografia (complementada ou não por ultra-sonografia das mamas).
O Auto-exame:
O auto-exame é um método de diagnóstico onde a própria mulher faz, em frente a um espelho, um exame visual de suas mamas e em seguida faz a palpação de ambos os seios.
Fazendo-o regularmente, a mulher conhece melhor suas mamas, seu volume, a textura do tecido mamário e possíveis alterações que ocorram no período do ciclo menstrual. Tendo condições de perceber qualquer alteração e, procurar o médico antes que qualquer doença mais grave se desenvolva.
O auto-exame deve ser instruído pelo ginecologista ou por outro profissional da área médica. Deve ser feito mensalmente, uma semana após a menstruação, pois as mamas estão menos inchadas e doloridas nesta fase do ciclo. As mulheres que não menstruam mais devem escolher um dia do mês para realizar o auto-exame (por exemplo, todo dia 15). O importante não é o dia em que o auto-exame deve ser feito, mas sim que ele seja realizado regularmente a cada mês.
Qualquer alteração verificada pelo auto-exame deverá ser comunicada com brevidade ao ginecologista ou mastologista, que é o médico especializado em doenças da mama.
Na frente do espelho:
Primeiro fique em pé em frente ao espelho e examine atentamente suas mamas. Observe a forma, a cor e a textura da pele.
Em seguida, levante os braços devagar observando atentamente a imagem projetada no espelho para verificar se há mudanças na forma ou no contorno dos seios.
Agora, coloque as mãos na cintura, contraia os músculos do peito de modo a empurrar as mamas para frente, (sentindo o esforço dos músculos peitorais), e observe novamente se há mudanças na forma ou no contorno dos seios.
No chuveiro:
Levante seu braço esquerdo e coloque a mão atrás da cabeça. Com a mão direita ensaboada junte os dedos e vá apalpando o seio esquerdo, comprimindo-o contra o tórax. Com as mãos ensaboadas elas deslizarão suavemente sobre a pele molhada.
Nesta apalpação usar a ponta dos dedos, fazendo movimentos circulares ao redor do seio, verificando cada parte. Não fazer o movimento de “pegar alguma coisa com os dedos”, pois o correto é usar a ponta dos dedos para pressionar levemente o tecido mamário contra o tórax e com isso “sentir” a presença de caroço ou endurecimento da mama.
Repetir a apalpação com a mama oposta: com o braço direito colocado atrás da cabeça, apalpar o seio direito com a mão esquerda, sempre fazendo movimentos circulares ao redor do seio, pressionando cada parte do mesmo;
Deitada na cama:
Deite-se de costas em uma posição confortável e coloque um travesseiro debaixo de seu ombro direito. Com a mão esquerda examine toda a sua mama direita e depois inverta o processo fazendo o mesmo com a mama oposta, sempre com movimentos circulares ao redor do seio. Por último, aperte delicadamente seus mamilos (bico do seio) e observe se sai algum líquido.
Vá ao médico se notar qualquer anormalidade verificada pelo auto-exame, tais como:
· Mudanças na forma ou coloração das mamas;
· Nódulos ou caroços;
· Pele tipo "casca de laranja";
· Presença de líquido ou secreção que sai dos mamilos.
Movimentos para Pesquisa
Movimento em espiral
Do exterior para o interior
Em círculos concêntricos
Em bandas verticais
Não Entre em Pânico:
Não Entre em Pânico:
A maioria dos nódulos encontrados nas mamas são tumores benígnos, como por exemplo, os cistos e os fibroadenomas. Os cistos são nódulos dolorosos que aumentam de volume antes da menstruação e os fibroadenomas são nódulos móveis à apalpação que podem ser facilmente retirados por meio de uma pequena cirurgia, geralmente feita com anestesia local.
O auto-exame da mama é apenas uma das três maneiras recomendadas para identificar o câncer da mama em seus estágios iniciais. É preciso enfatizar a necessidade de também ser feita a consulta médica anual para orientação preventiva e a mamografia.
O auto-exame da mama é apenas uma das três maneiras recomendadas para identificar o câncer da mama em seus estágios iniciais. É preciso enfatizar a necessidade de também ser feita a consulta médica anual para orientação preventiva e a mamografia.
Mamografia:
Atualmente é o melhor exame para o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mamografia é capaz de detectar um nódulo (menor que 1cm) antes mesmo que ele se torne palpável. Quando o diagnóstico é feito dessa forma, ainda no início da formação do tumor, as chances de cura se tornam muito maiores, descartando a necessidade de retirada da mama para o tratamento. Apesar de ser um método eficaz, a mamografia não descarta o auto-exame e o exame médico feito pelo ginecologista ou mastologista.
A mamografia deve ser feita somente em mulheres acima dos 35 anos, pois as mamas de pacientes mais jovens possuem pouca gordura e isso faz com que pareçam muito densas, dificultando a visualização de lesões.
A mamografia é um exame radiológico feito mediante compressão das mamas, requisito essencial para o sucesso do exame. Deve-se realizar o exame uma semana após o período menstrual período em que as mamas estão menos doloridas.
Os resultados da mamografia não atestam se o tumor é maligno, apenas sugerem o diagnóstico. Somente a biópsia com exame anátomo-patológico pode dar o diagnóstico de certeza.
A título preventivo, a primeira mamografia deve ser feita aos 35 anos de idade, mesmo que não exista nenhum sintoma. É importante guardar o resultado de uma mamografia feita nesta idade para que possa servir de base de comparação com as mamografias que serão feitas nos anos subseqüentes;
Mulheres entre 40 e 49 anos devem fazer uma mamografia a cada dois anos. Se houver casos de câncer na família a mamografia deverá ser feita anualmente nesta faixa etária. E após os 50 anos a mamografia é anual.
Ultra-sonografia:
É feita, sobretudo em pacientes jovens, pois a densidade da mama ainda não permite a visualização de nódulos na mama. Por outro lado, a diferença entre nódulo sólido e cístico é mais bem visualizada pelo exame ultra-sonográfico. Pode ser usada para orientar as punções de nódulos mamários.
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